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quinta-feira, 28 março 2024

Liberdade religiosa em risco nas empresas

Amazon, Google e Microsoft estão entre as piores quando o assunto é respeito à religião dos colaboradores

Por Cristiano Stefenoni

Airbnb, Amazon, Google, eBay e Microsoft são as empresas que menos respeitam a liberdade religiosa de seus funcionários. Esse é o resultado de uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (22), realizada pela Alliance Defending Freedom, uma organização sem fins lucrativos.

Das 75 empresas norte-americanas avaliadas, apenas duas tiveram notas altas em relação ao respeito à religião dos colaboradores, no caso, o M&T Bank e a Fidelity National Information.

O “Índice de Negócios de Pontuação de Diversidade de Ponto de Vista” é um estudo anual, feito em parceria com o serviço de tecnologia de investimento Inspire Insight. Foram avaliadas 75 empresas de capital aberto, em 42 indicadores de desempenho com base em seu respeito pela liberdade de expressão e liberdade religiosa, em uma escala de 0 a 100.

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“Ameaças à liberdade não vêm apenas do governo, mas de grandes corporações como instituições financeiras e grandes empresas de tecnologia que concentraram poder sobre serviços essenciais e canais de comunicação”, disse o conselheiro sênior da ADF e vice-presidente sênior de engajamento corporativo, Jeremy Tedesco.

Entre as empresas que tiveram queda em suas avaliações em relação ao ano passado estão: Rackspace (14% para 13%), Capitol One (13% para 12%), Visa (11% para 10%), Wells Fargo (13% a 10%), Citizens Financial Group (10% a 9%), JP Morgan Chase (15% a 9%), Mastercard (10% a 9%), Bank of America (10% a 8%), Discover (13% a 8%), Oracle (9% a 8%), PayPal (7% a 5%) e Twitter (6% a 5%).

Já as que tiveram alta foram: Citigroup (subiu de 8% para 11%), Morgan Stanley (9% para 11%), Meta (9% para 10%), Apple (7% para 8%), Adobe (5% para 6%) e GoDaddy (2% para 8%).

“Nossa meta é ajudar as maiores corporações a implementar mudanças positivas e duradouras que protejam a liberdade de expressão e religiosa de todos contra o abuso corporativo”, enfatiza Tedesco.

Outros exemplos de políticas preocupantes listadas no relatório e divulgados pelo The Christian Post incluem a remoção da plataforma The Babylon Bee do Twitter, a Netflix realizando treinamento de funcionários promovendo a teoria racial crítica e a restrição do Bank of America a doações a instituições de caridade religiosas.

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